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Sugars se tornam populares entre universitários no Brasil

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O QUE VOCê descobrirá neste artigo

Sugars Daddy e Sugars Mommy se tornam populares entre universitários no Brasil.  Admirável mundo novo.

Em primeiro lugar é preciso definir o  que é esse tipo de relacionamento

Um Sugar Daddy é um homem mais velho (ou não) que namora uma mulher mais jovem (ou não) e a “recompensa” com presentes e/ou dinheiro em troca do relacionamento.

Uma Sugar Mommy é uma mulher mais velha (ou não) com um homem mais jovem (ou não).

A Sugar Mommy e o Sugar Daddy basicamente cuidam (inclusive financeiramente) do parceiro sugar baby, em troca de favores, que vão da simples companhia, convivência, à vida social, cuidados afetivos e sexo.

A relação é algo combinado entre os dois, notoriamente. Envolve quanta ajuda? Que tipo? Como será o relacionamento? Inclui sexo? É só social? Não é social? É sigiloso?

Aí eu te pergunto…

Mas não é isso que ocorre em qualquer relacionamento, mas sem uma combinação prévia? A diferença é que no relacionamento comum cada um faz o que quer, e o outro fica se se contentar, ou achar que é aquilo que merece.

Todos os detalhes são combinados entre os parceiros. Será que um relacionamento sugar não termina por ser um relacionamento mais honesto?

Segundo estudos sociológicos realizados recentemente (bibliografia abaixo), o Brasil possui mais de 300.000 sugar baby (ou babies), sendo esse contingente, consistindo principalmente de estudantes universitários.

 

De acordo com a maior plataforma dedicada ao assunto no Brasil, só eles têm mais de 400.000 membros ativos, consistindo de 220.000 sugar baby, 180.000 daddy e 6.000 mommys cadastradas.

Os estudos concluíram que  pesadas dívidas estudantis, alto custo de vida, aumento das mensalidades universitárias e oportunidades de networking como algumas das razões entre os estudantes universitários para procurarem sugar daddies e mommies.

Idades, perfil social e cuidados

De acordo com os dados, a idade média dos sugar daddies no Brasil é de 35 anos, com uma renda média mensal de 12.500 aproximadamente.

Portanto, aquela imagem que temos uma uma mocinha ou um mocinho com um vô ou uma vó não representa o universo sugar dos dias de hoje.

 

As ou os Sugar Babies (podem ser homens ou mulheres), por outro lado, têm em média 23 anos, e muitas vezes buscam uma mesada mensal complementar sem precisar gastar muito tempo, como as de um emprego formal ou bico .

Este estilo de relacionamento tem se tornado inclusive uma opção de vida para muitas pessoas jovens. Que veem muitas vantagens em ser um ou uma sugar. A mente aberta do século 21 e a digitalização que facilitou este processo, fazendo com que as pessoas se sintam mais a vontade com relacionamentos fora do padrão imposto e tendo, pela internet um meio de conhecer pessoas sem se expor.

 


Um dos objetivos do relacionamento é o sexo e a segurança.

Qualquer um de nós têm duas opções: Ou paga por isso com dinheiro (sendo sugar, por exemplo) ou com a vida e com dinheiro (se casando por exemplo, e viver para boletos).

Eu nem preciso aqui discorrer sobre as vantagens e desvantagens de cada tipo de relacionamento.

Tire suas próprias conclusões.


 

Com o avanço de inúmeros sites de sugar baby na internet, hoje em dia é bastante fácil encontrar alguém. Mas com a abertura mental das pessoas (homens e mulheres), você encontra seu sugar, seja ele qual for no seus contatos cotidianos mesmo, é muito mais seguro e efetivo em termos de qualidade de durabilidade do relacionamento.

Sites de relacionamento sugar na web, podem levar aos mesmos problemas que já existem em sites de relacionamentos dos mais diversos tipos: Fraudes, golpes, mentiras…. Há, portanto de se tomar cuidado redobrado, visto que o que se procura não é uma transa, mas um relacionamento duradouro que compense para os dois lados. Inclusive emocionalmente.

OBS: Você pode anunciar gratuitamente (e sem expiração) seu interesse em se tornar um sugar baby, sugar daddy ou suggar mommy na nossa comunidade MEIA9, criada especialmente para gente de alto nível.

Bibliografia

CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense, 1984.

COHN, Clarice; VIEIRA, Cibele Izidorio. Amor Contemporâneo e Relações na Internet: Ausência do Corpo nas Relações. Disponível em: http://www.cchla.ufpb.br/rbse/VieiraArt.pdf Acesso em: 23 out. 2019.

COLLING, Leandro. Agenda-setting e framing: reafirmando a teoria dos efeitos limitados. Revista FAMECOS. Porto Alegre, nº 14, abril 2001.

CONDE, Aline. Relacionamento sugar envolve trocas, companhia e dinheiro. Diário do Nordeste, Fortaleza, 19 fev. 2018. Disponível em: http://plus.diariodonordeste.com.br/relacionamento-sugar/

AGUIAR, Mayara. Presentes caros, viagens, mimos e até sexo: saiba como é um relacionamento sugar. Delas – iG, 21 jan. 2019. Disponível em: https://delas.ig.com.br/amoresexo/2019-01-21/relacionamento-sugar.html

 

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